terça-feira, 22 de março de 2011

SIM ... eu quero eleições!




SIM ... eu quero eleições, e quero eleições com a legitimidade de quem as pediu a partir do momento em que vimos confirmado que as de Setembro de 2009 foram uma fraude dado que o governo escondeu, conforme continua a esconder, o verdadeiro estado das finanças públicas, viciando assim os dados para os portugueses decidirem o sentido de voto em seu favor.  E enquanto o partido do governo  vai afirmando que está legitimado pelo voto popular, eu digo que não e por isso deve ser reposta a verdade.

E quero eleições, com a legitimidade de quem desde o primeiro momento disse que o governo saído das eleições de 2009 teria de ser maioritário, e tal só não aconteceu porque o sr. Presidente da República, há época e actual, deu prioridade à sua agenda política em detrimento do verdadeiro interesse nacional, o que para mim não constituiu nenhuma novidade porque tenho memória e recordo que também ele e em função da sua agenda apadrinhou esta boa moeda que conduziu à falência do País.

Sim, estamos falidos ou estão todos distraídos? Os anéis já foram, os dedos estão a ir, e é necessário cortar o mal pela raíz antes que esta Gangrena socialista desfaça o resto do corpo, porque o país não pode continuar de PEC em PEC, recheados de medidas cada vez mais gravosas e atrofiando cada vez mais a economia, em que cada PEC é o primeiro passo a caminho do próximo.

E não receio, nem me envergonha ajuda externa, envergonha-me sim é ter um governo em que o Primeiro-Ministro e Ministro das Finanças, andam pelo mundo de pasta na mão a endividar os filhos deste País e a congratular-se cada vez que colocam a dívida portuguesa, como se isso fosse um grande feito.

 
Mas neste cenário talvez nem seja tudo mau, felizmente ou infelizmente, consoante o ponto de vista, a situação é de tal modo grave, que nesta altura o governo ir desesperadamente ao bolso dos muitos que consecutivamente votaram PS e PSD nestes anos todos de democracia, pode fazer com que estes abram olhos e decidam também eles dizer Basta e alterar o seu sentido de voto, dando oportunidade aqueles que têm vindo a alertar para a situação, porque como dizia Margaret Thatcher "O Socialismo dura até se lhe acabar o dinheiro dos outros !".

À geração à rasca, quero dizer que não estão sós, porque é todo um país que está à rasca, mas não será na rua que as coisas mudam, será nas urnas que estarão à vossa disposição. No entanto, não esperem milagres porque conforme diz um provérbio asiático: "Construir uma casa leva tempo e são necessários muitos carpinteiros, mas para deitá-la abaixo basta só um!" e com José Sócrates esta casa que é Portugal ficou feita em cacos.

O rol de razões seria extenso, mas cansado digo SIM ... eu quero eleições e quero eleições, porque tenho vergonha de ter um governo em que lhe passa pela cabeça congelar pensões abaixo de €189,00, enquanto discretamente continua a sagrar financeiramente o país com um TGV, é preciso dizer Basta, porque 

TEM DE HAVER ESPERANÇA, TEM DE HAVER FUTURO!


2 comentários:

  1. A melhor posição sobre a situação do país que li até hoje!

    Partilhei e assino por baixo.

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  2. Caro Anónimo,
    Muito Obrigado pelo seu comentário.
    Cumps

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