quinta-feira, 15 de julho de 2010

O Estrago da Nação


Hoje na Assembleia da República vai-se debater o Estrago da Nação (há quem lhe dê outro nome mas prefiro este por o entender mais apropriado), numa altura em que apesar do uso de adjectivos diferentes o reconhecimento da gravidade da situação é geral e consensual.

No entanto, não é necessário possuir prodigiosos dotes para advinhar que mais uma vez tudo irá girar em torno de breves e sonoros soundbytes que proporcionem o máximo de exposição televisiva na hora dos telejornais, quando deveriam era efectuar um humilde exercício de reflexão, para não termos de fazer um dia deste um minuto de silêncio por esta Nação que está já moribunda.


Não é de agora, mas o tempo vai passando e vai-se acentuando aquela sensação que os deputados não nos representam e o governo apenas nos vê como peões no seu jogo de xadrez.

Mas que ninguém aponte a culpa ao governo ou aos deputados, porque eles só são aquilo que nós deixamos que sejam.

Porque Portugal somos nós,

TEM DE HAVER ESPERANÇA, TEM DE HAVER FUTURO!

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